segunda-feira, 30 de abril de 2012

Crueldade sem limites com animais. E nas Faculdades!

direitos-macacoQuem pensa que maus-tratos a animais é o que infelizmente vemos pelas ruas: pessoas que chutam, atropelam propositalmente, espancam, etc. e aquelas que a mídia vez ou outra denuncia, como o caso da enfermeira de Goiás que matou seu cãozinho de estimação a pancadas e da mulher na Bahia que espancou cruelmente seu cão, está muito enganado. Existe uma violência muito maior, horripilante, que tem nome difícil, mas que todos sabem que existe e é aprovada por governos mundo afora sob a alegação que é em prol da ciência.
O nome dessa loucura é tão esquisito como sua prática. É a Vivissecção de animais, ou seja, dissecar o animal vivo para que se possa fazer experimentos científicos.
Imagine o sofrimento desses animais serem cortados vivos, geralmente sem qualquer tipo de anestesia. O termo vivissecção é usado para englobar as várias categorias científicas e procedimentos médicos feitos em animais, incluindo: testes de medicamentos e outros produtos químicos, pesquisa biomédica, ou a criação e morte de animais direcionadas para retirar e usar partes, tais como válvulas cardíacas ou órgãos, como rins, fígado, etc.
De acordo com  o “Centro Vegetariano”, hoje em dia encontram-se disponíveis métodos de ensino sofisticados que substituem a dissecação, salvando milhares de animais.
Mas a dissecação é um enorme negócio. Milhões de animais são mortos todos os anos para serem dissecados em experiências com fins educativos, e claro, lucrativos. Muitos destes animais, como rãs, minhocas, lagostins, etc., são retirados dos seus habitats naturais, e ecossistemas inteiros ficam ameaçados. Muitos animais são submetidos a uma crueldade e sofrimento inacreditáveis até se tornarem “espécimes para dissecação”. Os cães e gatos que se encontram abandonados ou em canis, ratos, coelhos e porquinhos-da-índia são levados para locais que colaboram com escolas e universidades, onde vão ser atordoados e posteriormente aprisionados, depois lhes será injetado, ainda conscientes, formol. Esta substância, que serve para preservar, quando introduzida no corpo dos animais equivale à introdução de água fervente.
Cada vez mais alunos se recusam a fazer dissecações, propondo aos professores livros, vídeos e modelos de plástico e informáticos. Todos os alunos têm o direito de exprimir o seu desagrado por estas experiências; se na sua escola ou faculdade são usados animais em experiências, fala com os seus professores, propõe alternativas e reúne-se com os seus colegas para mostrarem o desagrado.
No site “Crueldade Nunca Mais” logo na primeira página trás uma petição onde você pode assinar e se informar, para que possamos reverter essa situação dos indefesos animais
Para ouvir o vídeo, não esqueça de DESLIGAR a rádio clicando stop.
Por: Eliseu

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